segunda-feira, 1 de agosto de 2016
"Spam"
Poupa me das tuas atitudes cordiais,
Que são isentas de sinceridade...
Fatalismos se transformam em confronto com os meus ideais
Perda de esperança, sonhos destroçados, na ausência da verdade.
Peço te, não me toleres... por favor!
Não invoques obrigação para comigo teres de lidar...
Se não sobrou carinho, respeito ou admiração,
E em merda me transformei... Após deixares de me amar!
Também eu não te amo da mesma forma!...
Mas confesso que te tenho na mais elevada consideração...
Porque ainda que não tenha resultado...
Tocaste me profundamente... como jamais outra alma tinha tocado...
E dói me!!! Essa tua falta de consciência alargada!
Deparar me com tamanha falta de sensibilidade!
Reparo que no fim...não aprendeste rigorosamente nada...
Alimentas a mágoa...a qual nunca superaste!
Não me forces a compreender,
Aquilo que o meu peito nunca ambicionou,
Nunca fiz questão de tentar esquecer,
O que de mais leal e puro nos aproximou.
Nada disto, diferentes de tantos outros nos tornam,
Devido a um frustrado amor vivido se repelem
E com a mesma arcaica desculpa...
Intensamente se odeiam!
Queres mesmo definitivamente morrer em mim?
E sem qualquer intentos amorosos...
Não seria mais misericordioso fim
o ressurgir da amizade... e recuperar nossos destroços??
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