Quem me dera ser frágil...
De sentir que te sou dependente...
Mas afinal, sou monstro psicologicamente hábil...
Monstro esse, que muitas das tuas ausências... Já não sente!...
Perdoa-me toda esta facilidade em deixar de te amar...
Ou pelo menos, deixar de sentir...
Mas já é longa a espera... E não te quero omitir...
Que num passado demasiado distante...
Qualquer lembrança se desvanece...
O desejo perde a força, com louca racionalidade...
Descubro que afinal tu... Já não és importante!...
Culpa tua! Apenas tua! E do teu egoísmo!
Em manter-me... Prender-me na tua vida já preenchida...
E não te esforçares para nos dares liberdade...
alimentaste o meu amor a pão e água... Mas amor...
Alimenta-se de demonstrações de desejo! De saudade!
Sentimentos por ti omitidos!
Tão pouco demonstrados...
E talvez,.. Por ti, nada ou jamais sentidos!
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