Amordacem-me os lábios,
Atravessem-me o coração com um punhal
Lentamente para que possa sentir
O sangue quente jorrando aos meus pés...
Salpicando as vestes... E trémula...
Sorrindo do meu triste final...
Onde assistes... incrédulo... Impotente
Da minha morte enquanto gente...
A vida diante dos meus olhos,
A morte, sabia garantia...
De que vale décadas de sofrimento?
Se a efemeridade é enfermo sem alento?
Qual consolo? Qual abraço? Qual amor?
Observa apenas e ri deste momento...
Blasfemo contra sentimentos de piedade...
Não os quero! Nem sob forma de pensamento!
Deixa me então aqui apodrecer...
Sozinha... Tal como nasci, e não desejei,
Esvaindo a esperança de um dia renascer...
Não me apetece a vida... e essa, finalmente a rejeitei!
Não me chorem...
Não me tomem por tormento..,
Nem tampouco me adorem...
Tudo o que apenas quero... Um rápido esquecimento!
Atravessem-me o coração com um punhal
Lentamente para que possa sentir
O sangue quente jorrando aos meus pés...
Salpicando as vestes... E trémula...
Sorrindo do meu triste final...
Onde assistes... incrédulo... Impotente
Da minha morte enquanto gente...
A vida diante dos meus olhos,
A morte, sabia garantia...
De que vale décadas de sofrimento?
Se a efemeridade é enfermo sem alento?
Qual consolo? Qual abraço? Qual amor?
Observa apenas e ri deste momento...
Blasfemo contra sentimentos de piedade...
Não os quero! Nem sob forma de pensamento!
Deixa me então aqui apodrecer...
Sozinha... Tal como nasci, e não desejei,
Esvaindo a esperança de um dia renascer...
Não me apetece a vida... e essa, finalmente a rejeitei!
Não me chorem...
Não me tomem por tormento..,
Nem tampouco me adorem...
Tudo o que apenas quero... Um rápido esquecimento!
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