Esse vazio no teu peito... sou eu.
Este estado de ansiedade constante... tua decisão!
Pensaste vencer a guerra que travaras com a tua consciência...
mas só te trouxe mais letargia... mais indecisão.
Pediste o desejo de me perder!
E eu... tornei o realidade.
Pensavas que seria tua a vitoria...
No fim... desencontraste-te da sanidade.
Fui o teu desassossego, repleto de paz!
O teu anjo disfarçado de demónio...
A bonança...da tempestade que te assola,
O equilíbrio onde a tua loucura docemente jaz.
Tua memoria clama o meu presente...
Tua consciência almeja social decência
Mas não aguardes por um amor decente,
Quando o sangram sem clemencia!
Ainda que (pense) nada por ti sinta,
Pede perdão ao teu deus...
Porque decidir viver sem amor,
É sobrevivência camuflada de cobardia.
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