A inspiração denuncia-me!
Permaneces na minha mente;
Como o ser mais perfeitamente imperfeito!
Que me conduz por uma valsa... a qual apenas se sente!...
Conduzes me pelos trilhos do passado,
Os mesmos onde foste dono e senhor,
Onde permaneci esperando que o universo das suas fizesse
E para junto de mim... finalmente te trouxesse!
Oh!... se tenho sonhado!
Ainda que me tenha resignado,
E nos mais melancólicos dos anseios...
Espero que a morte me traga nova vida
Para eternamente vive-la ao teu lado!
Assumir amor outrora renunciado,
A custo de dor e quiçá sem mais opção...
Anseio que os anjos nos concedam almejada absolvição,
Rescrevendo o destino por nós desejado.
Minha luz!... meu mentor!....
Minha inspiração que me domina
Se-lo-ás por não termos vivido na plenitude tamanho amor?
Hospedo um mar de destroços e saudade,
O que somente tu podes resgatar...
Salva-me com a tua dedicada habilidade,
Em tornares tão fácil... não deixar de te amar!
quarta-feira, 20 de julho de 2016
"Interlúdio"
Ainda sinto o teu beijo,
Teus olhos, tua voz, tua boca!
Teu corpo ateado pelo desejo...
Ardente numa paixão somente nossa!
Procuro te em cada face,
Encontro te no meu eu mais profundo...
Cravado na minha alma...
Cinzas de ti, sustêm o meu mundo!
Rescrevo o nosso final feliz merecido,
Teus olhos, tua voz, tua boca!
Teu corpo ateado pelo desejo...
Ardente numa paixão somente nossa!
Procuro te em cada face,
Encontro te no meu eu mais profundo...
Cravado na minha alma...
Cinzas de ti, sustêm o meu mundo!
Rescrevo o nosso final feliz merecido,
Inspirando-me neste interlúdio...
E ainda que o mesmo não tenha acontecido...
Que na próxima vida, a metamorfose seja inegável prenuncio.
sábado, 16 de julho de 2016
"Ruptura"
Esse vazio no teu peito... sou eu.
Este estado de ansiedade constante... tua decisão!
Pensaste vencer a guerra que travaras com a tua consciência...
mas só te trouxe mais letargia... mais indecisão.
Pediste o desejo de me perder!
E eu... tornei o realidade.
Pensavas que seria tua a vitoria...
No fim... desencontraste-te da sanidade.
Fui o teu desassossego, repleto de paz!
O teu anjo disfarçado de demónio...
A bonança...da tempestade que te assola,
O equilíbrio onde a tua loucura docemente jaz.
Tua memoria clama o meu presente...
Tua consciência almeja social decência
Mas não aguardes por um amor decente,
Quando o sangram sem clemencia!
Ainda que (pense) nada por ti sinta,
Pede perdão ao teu deus...
Porque decidir viver sem amor,
É sobrevivência camuflada de cobardia.
Este estado de ansiedade constante... tua decisão!
Pensaste vencer a guerra que travaras com a tua consciência...
mas só te trouxe mais letargia... mais indecisão.
Pediste o desejo de me perder!
E eu... tornei o realidade.
Pensavas que seria tua a vitoria...
No fim... desencontraste-te da sanidade.
Fui o teu desassossego, repleto de paz!
O teu anjo disfarçado de demónio...
A bonança...da tempestade que te assola,
O equilíbrio onde a tua loucura docemente jaz.
Tua memoria clama o meu presente...
Tua consciência almeja social decência
Mas não aguardes por um amor decente,
Quando o sangram sem clemencia!
Ainda que (pense) nada por ti sinta,
Pede perdão ao teu deus...
Porque decidir viver sem amor,
É sobrevivência camuflada de cobardia.
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