Escolha triste minha em deixar-te ir...
Demasiado penosa para suportar,
Cada grito meu abafado num mordente...
A um passo da loucura, num delicioso soluçar...
Leva minha alma... Peço-te!
Pouco dela já me resta...
Sou prisioneira de falsas escolhas...
Imbecis... Tantas e tão poucas...
Que me rasgam o peito, transformando meu coração em cinza...
Em breve o corpo, bem sei que cederá,
Com ele todo o teu tormento irá findar...
E aos poucos irás por fim esquecer...
Da demente mulher, que não te soube amar!...